Mensagem de Natal do presidente da Distrital

O presidente da Comissão Política Distrital de Braga do PSD, Dr. Paulo Cunha, dirigiu aos militantes do partido uma mensagem que pode conhecer neste LINK.

Intervenção do deputado Hugo Soares no Parlamento sobre proposta anti-corrupção

Deputado por Braga interviu na audição ao Ministro das Finanças

Deputado Jorge Paulo Oliveira intervém na audição conjunta ao Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, efectuada pelas Comissões de Assuntos Europeus, Orçamento, Finanças e Administração Pública e Economia e Obras Públicas. A Audição Parlamentar tinha por objecto o balanço da última reunião do ECOFIN e prepraraçao da Cimeira Europeia de 9 e 10 de Dezembro em Bruxelas.

"Não haverá cortes no abono de família"

O secretário de Estado da Segurança Social assegura que "não haverá corte de nenhum escalão" no acesso ao abono de família e a intenção do Governo é "reforçar a equidade" no acesso a prestações sociais.
Marco António Costa, que participava numa visita a um lar de idosos em Fafe, sábado, anunciou que o executivo "formou um grupo de trabalho com o objectivo de garantir que o acesso às prestações sociais seja feito de forma mais equitativa".
De acordo com o secretário de Estado da Segurança Social, "as alterações que se farão no plano legislativo e operacional pretendem introduzir elementos de segurança na atribuição de prestações sociais de forma a não repetir o pagamento indevido dos últimos anos".
Marco António Costa relembrou o alerta do Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, para "a existência de um desfasamento de dois anos entre o momento do pedido de acesso ao abono de família e a declaração de rendimentos que se tem que apresentar" para justificar as alterações que estão a ser equacionadas.
"A preocupação do Governo é criar regras que tornem mais efectiva a comprovação da situação conjuntural financeira e social de um determinado cidadão no momento em que pede um apoio", disse.

Tempo de Antena do PSD

Deputado Hugo Soares no Parlamento sobre o acesso à Justiça

O deputado Hugo Soares recordou, esta terça-feira, que o actual Governo herdou cerca de 30 milhões de euros de dívidas aos advogados inscritos no sistema de aceso ao direito, tendo já pago cerca de 6 milhões. O deputado eleito por Braga frisou que o Executivo está a fazer um esforço significativo para resolver esta situação e que, como tal, os partidos da oposição não podem querer que o Governo regularize em 4 meses o que o anterior Governo não regularizou em 6 anos. O parlamentar acusou, ainda, o BE de apresentar propostas irrealistas que dão a entender que o Bloco “terá descoberto algum poço de petróleo que permita ao país resolver todos os seus problemas”.

Assista aqui ao filme sobre Sá Carneiro

Deputada Clara Marques Mendes na discussão do OE 2012 na especialidade

Deputada Clara Marques Mendes, eleita por Braga, na Assembleia da República durante a discussão na especialidade do OE 2012 sobre questões fiscais.

Deputado Emídio Guerreiro no Parlamento na discussão do OE na especialidade

Intervenções do deputado Emídio Guerreiro no âmbito da discussão do OE 2012 na Assembleia da República, acerca do apoio social escolar e da política cultural.

Intervenções do deputado Jorge Paulo Oliveira no Parlamento sobre questões urbanísticas na discussão do OE

Vídeos das duas intervenções do deputado Jorge Paulo Oliveira no Plenário da Assembleia da República, no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2012 em torno da Proposta do Bloco da Esquerda sobre a “cativação pública das mais-valias urbanísticas”



E a propósito das alterações aos “Regulamentos de Contribuições Especiais” advindos da construção da Ponte Vasco da Gama, Expo 98, CREL, CRIL, CREP e CRIP

Miguel Relvas esteve em Braga para falar de Reforma da Administração Local

O Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares esteve hoje em Braga na primeira iniciativa conjunta PSD/CDS PP desde que o Governo tomou posse há cinco meses, para falar de Reforma da Administração Local. No auditório do Seminário Nossa Senhora da Conceição, repleto de autarcas, deputados e militantes dos dois partidos, debateram-se as propostas do Governo para a reforma imposta no memorando de ajuda externa assinado por Portugal. A ação, que teve a chancela do PPE – Partido Popular Europeu, onde têm assento os eurodeputados do PSD e do CDS-PP, contou também com a contribuição do eurodeputado Nuno Melo e dos presidentes das duas Comissões Políticas Distritais de Braga (PSD e CDS PP). Paulo Cunha, presidente da Distrital do PSD congratulou-se “pela forma como este Governo tem sabido, em diálogo, conduzir as alterações profundas que o Estado Português precisa e tem vindo a operar, deixando um ‘bem-haja’ ao Ministro-adjunto mas também ao Primeiro-Ministro por aquilo que tem vindo a fazer pelo nosso país”.

Leia aqui a nota de imprensa

Miguel Relvas este sábado em Braga

O Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, participa no próximo sábado, dia 26 de Novembro, pelas 11 horas, no Seminário Nossa Senhora da Conceição (Rua de São Domingos, Braga), numa iniciativa conjunta da Comissão Política Distrital de Braga do PSD e Comissão Política Distrital do CDS-PP, subordinada ao tema da reforma da administração local. A sessão é aberta a todos os que a ela queiram assistir.

Secretário de Estado da Agricultura ouviu agricultores do Distrito

Sob o tema: “A Agricultura em Portugal – Uma Visão Prospetiva”, o Gabinete de Estudos e Formação Social Democrata da Distrital de Braga do PSD promoveu ontem à noite, numa unidade hoteleira de Braga, um colóquio que contou com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, Diogo Santiago Albuquerque e proporcionou aos agricultores do distrito o esclarecimento de algumas dúvidas. Vários agricultores e produtores de leite tiveram ocasião de apresentar queixas e preocupações ao governante que esclareceu o empenho do Governo em resolver alguns dos problemas do setor e aproveitar melhor os fundos comunitários a favor da produção nacional. “A agricultura foi eleita no programa do Governo como um setor estratégico para o país. É algo que foi sendo negligenciado na última década. A agricultura foi dada como garantida, os alimentos foram dados como garantidos através da importação por serem mais baratos e a agricultura acabou por ser dada como algo pouco importante”, disse Diogo Santiago Albuquerque para justificar o estado a que chegou o setor em Portugal. Lei aqui a nota de imprensa

Intervenção final de Paulo Cunha: Intervenção inicial de Diogo Santiago Albuquerque Secretário de Estado responde a agricultores Intervenção do Presidente da COVAGRI


Fotos do evento no Facebook

Agricultura em debate hoje no Hotel Meliá, em Braga - participe

O Secretário de Estado da Agricultura vai estar hoje no Hotel Meliá, em Braga, para uma conferêcia promovida pelo Gabinete de Estudos e Formação da Distrital de Braga. A conferência realiza-se a partir das 21 horas e é aberta a todos os interessados.

Ler aqui a nota de imprensa

Intervenção do deputado Jorge Paulo Oliveira no âmbito da discussão do OE

Duputado Hugo Soares questiona Ministra da Justiça

Deputado Hugo Soares questiona Ministro da Defesa

Secretário de Estado da Agricultura em Braga a convite da Distrital

Sob o tema: “A Agricultura em Portugal – Uma Visão Prospetiva”, o Gabinete de Estudos e Formação Social Democrata da Distrital de Braga do PSD organiza na próxima sexta-feira, dia 18 de Novembro, um colóquio que contará com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, Diogo Santiago Albuquerque, que falará sob o tema "Prioridades para a Agricultura Portuguesa e o Futuro da PAC pós 2013". O evento decorre no Hotel Meliá, em Braga, a partir das 21 horas e contará também com a presenta de José Manuel Fernandes, eurodeputado e coordenador do Gabinete de Estudos, e Francisco Marques, Presidente da CAVAGRI (Cooperativa Agrícola do Alto Cávado) que intervirá sobre o tema “O papel das cooperativas agrícolas como alavanca ao desenvolvimento agrícola”. O colóquio será encerrado por Paulo Cunha, presidente da Distrital de Braga do PSD, estrutura que assim retoma o ciclo de conferências temáticas iniciadas há cerca de um ano. A sessão é aberta aos militantes e simpatizantes, bem como à Comunicação Social.

Deputado Emídio Guerreiro no debate com o Ministro da Economia

Deputado pelo Círculo de Braga questiona Ministro da Economia sobre a cogeração e sobre os apoios ao stor têxtil e do calçado.

Deputado por Braga na AR sobre petição sobre Canil Municipal de Braga

Exploração Mineira alvo de questões

Jorge Paulo Oliveira, deputado pelo Círculo de Braga foi um dos subscritores de dois pedidos de esclarecimentos remetidos aos Ministros da Economia e do Ambiente, a propósito dos contratos conseguidos para a exploração mineira. Em causa estão os dez contratos no valor de 8,6 milhões de euros que o governo assinou com sete empresas para a exploração de minérios metálicos em Portugal. A aposta na exploração mineira é uma medida positiva, mas os valores ambientais devem ser preservados mesmo em tempos de grande dificuldade. São, pois, necessárias garantias ambientais, para que esta seja uma estratégia bem sucedida e verdadeiramente promotora do interesse nacional.
Leia os documentos clicando nos links:
http://pt.scribd.com/doc/71808946
http://pt.scribd.com/doc/71808970

Intervenção do deputado Jorge Paulo Oliveira

No decurso da audição Parlamentar ao Ministro de Estado e das Finanças, no âmbito da apresentação do Orçamento de Estado para 2012, que decorreu na Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública

Plano Estratégico dos Transportes

O Plano Estratégico dos Transportes estabelece os princípios orientadores da actuação do Ministério da Economia e do Emprego no sector das infra-estruturas e transportes, ao longo da XIX legislatura e concretiza um conjunto de reformas estruturais a levar a cabo em cada uma das áreas. Chama-se a atenção para a transferência de competências para as autarquias locais.

LER AQUI

Deputado Nuno Reis no parlamento sobre proposta de OE

Artigo de opinião assinado por Paulo Cunha e publicado hoje no Diário do Minho

A REFORMA ADMINISTRATIVA

Nos últimos anos os portugueses viveram a fantasia de um País adiado, por falta de coragem política e de sentido de Estado de quem nos embalou num sono de que muitos teimosamente não querem acordar.
É fácil identificar as causas e os causadores da letargia em que o nosso País se encontra, mas não basta fazer o diagnóstico, é preciso ação e coragem para empreender uma dinâmica reformista para bem de nós todos.
Se, por um lado, o nosso País está “acantonado” entre um acordo internacional que é imperioso cumprir e um “país real” em verdadeiro estado de emergência económica e social, por outro esta é a altura em que se exigem medidas que não só nos relancem na rampa do crescimento económico e da estabilidade social, como criem condições para que não mais vivamos período como este.
A administração pública, os seus funcionários e agentes, não são o rosto do culpado, nem podem ser o bode expiatório, mas têm que ser o primeiro a avançar e o exemplo a seguir.
É esta exemplaridade que se exige a quem hoje desempenha funções públicas e tanto se exige a quem foi mandatado para governar, como a todos quantos são pagos com o erário público para executar tarefas públicas.
Os autarcas e as autarquias sempre souberam estar na primeira linha do espírito reformista e a história está repleta de situações em que Freguesias e Municípios souberam dar o mote e se empenharam na construção de um País melhor.
Hoje como no passado exige-se esse mesmo sentido de responsabilidade quando se pede cada vez mais e melhor proximidade aos autarcas locais, mais e maior atenção às populações que servem, que cada vez mais precisam desses mesmos autarcas.
A reforma a que todos somos convocados a participar não pretende diminuir essa proximidade, não pressupõe uma menor necessidade desse verdadeiro amortecedor social, nem significará desconsideração por todos quantos se entregam a esse exercício de cidadania.
O que se pede aos autarcas, nomeadamente aos das Freguesias, é mais um exercício de patriotismos, que adiram ao espírito reformista em curso, fazendo cada vez mais com cada vez menos.

O Presidente da Comissão Política Distrital de Braga do PSD
Paulo Cunha

Deputados do PSD por Braga dedicaram dia à Educação e Ação Social

Numa visita à CERCIFAF- Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe, os deputados do PSD eleitos por Braga tiveram hoje a oportunidade de conhecer as instalações da Instituição e tomar nota dos projetos já em execução e dos projetos que pretendem levar a cabo no futuro.
A CERCIFAF é uma Instituição fortemente marcada pelo empenho em integrar estes jovens na sociedade e no mercado de trabalho. Os deputados eleitos pelo Círculo Eleitoral de Braga, saudaram os resultados já conseguidos e afirmaram o interesse em manter o contacto com esta instituição e com os seus responsáveis, dada a vasta experiência manifestada e comprovada, bem como as muitas ideias expressas, todas elas de grande interesse para a área social. Foi ainda referida a importância das recentes medidas do governo nesta área que permite rentabilizar de forma mais eficaz os equipamentos existentes.
No Externato S. Miguel de Refojos, em Cabeceiras de Basto, foi possível constatar que o ano letivo arrancou sem qualquer tipo de constrangimentos. Foi referido pelos responsáveis o avanço positivo no acordo celebrado entre o atual Governo e as escolas com contrato de associação. As alterações introduzidas, já neste ano letivo, permitiram a manutenção das 14 turmas e com o novo nível de financiamento a escola consegue manter a sua qualidade pedagógica.
No Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto, os deputados visitaram as instalações que foram recentemente recuperadas e constaram que o ano letivo se iniciou também de forma tranquila.
O desafio do alargamento do ensino obrigatório ao 12º ano será o grande desafio que ambas as escolas terão pela frente nos próximos tempos e que merecerá o acompanhamento dos deputados do PSD eleitos pelo círculo eleitoral de Braga e da própria Comissão Política Distrital.

Deputado Hugo Soares no Parlamento a defender a proposta sobre a regulação do ingresso e formação de Magistrados

Foi aprovado na passada sexta-feira, na Assembleia da Republica, uma proposta que regula o ingresso nas magistraturas, a formação de magistrados e a natureza, estrutura e funcionamento do Centro de Estudos Judiciário. Foi aprovada na generalidade com os votos favoráveis do PSD, do CDS-PP e do PS, com os restantes grupos parlamentares a votarem contra. Veja o vídeo da intervenção do deputado Hugo Soares defendendo a proposta.

Intervenção do deputado Nuno Reis, eleito pelo Distrito de Braga, no encerramento do debate sobre Finanças

Deputado por Braga leva Parque Natural do Litoral Norte ao Parlamento

Veja o vídeo da intervenção que o deputado pelo Círculo de Braga Jorge Paulo Oliveira ontem fez no decurso da Audição Parlamentar à Senhora Ministra do Mar, Ambiente e do Ordenamento do Território, no seio da Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, procurando colocar na agenda das preocupações de Assunção Cristas, a temática do Parque Natural do Litoral Norte (Esposende).

Secretário de Estado do emprego esteve em Braga a convite da distrital

Numa verdadeira maratona de trabalho que durou cerca de seis horas, a convite da Comissão Política Distrital de Braga do PSD, o secretário de estado do emprego, Pedro Silva Martins, participou em vários encontros com dirigentes locais, estruturas do PSD e outros protagonistas regionais do Distrito de Braga, começando por ser recebido pelo Presidente da Distrital, Paulo Cunha, e pelo Observatório do Emprego.
A Comissão Política Distrital de Braga do PSD criou no ano passado um Observatório de Emprego que tem desenvolvido um importante trabalho de investigação e diagnóstico agora transmitido e debatido com o Governante durante um encontro que decorreu numa unidade hoteleira na cidade de Braga. O secretário de estado do emprego classificou como muito importantes as informações que lhe foram transmitidas, prometendo não apenas ter em conta a realidade que lhe foi comunicada na sua ação governativa como também, “transmitir aos colegas de outras secretarias de estado e ministérios alguns dados importantes, soluções e preocupações que daqui levo hoje”.
Logo após este primeiro encontro, Pedro Silva Martins, que já foi investigador convidado do Banco de Portugal, consultor do Instituto Nacional de Estatística e que antes de aceitar integrar o Governo liderado por Pedro Passos Coelho era professor universitário de Economia Aplicada na Universidade de Londres, encontrou-se com empresários, autarcas e dirigentes associativos e sindicais bem como com outros atores económicos do Distrito. Durante várias horas, o secretário de estado pode trocar impressões com os convidados que lhe fizeram um retrato lúcido e completo da economia da região e do emprego. “Devo felicitar a distrital de Braga do PSD por esta iniciativa, abrindo-se sem qualquer receio aos que possam contribuir para melhorar o nosso nível de conhecimento, mesmo sendo de áreas políticas muito distintas da nossa. Tratou-se realmente de um contributo muito importante e enriquecedor”, afirmou.
A visita do Secretário de Estado terminou com um jantar com deputados, um eurodeputado, representantes da JSD e outros dirigentes locais e regionais do PSD onde foi debatida a situação política e económica do Distrito de Braga.
Paulo Cunha, presidente da distrital de Braga, estava também satisfeito pela forma como decorreram os encontros. “O secretário de estado do emprego foi o primeiro Governante a visitar-nos desde que o novo Governo tomou posse. Foi uma jornada de trabalho muito intensa mas que julgo ter sido muito útil. O senhor secretário de estado sai de Braga com um retrato tão perfeito quanto possível da situação económica do distrito, das dificuldades dos empresários, da situação real do emprego e das preocupações dos mais diversos setores”, aludiu, deixando o desafio: “quando quiser mergulhar no Portugal real e tirar uma fotografia total ao estado do emprego e da economia de uma região, venha por favor a Braga”.
A maioria dos intervenientes felicitou Paulo Cunha pela iniciativa e elogiou a coragem com que a distrital de Braga do PSD tem sabido abrir o partido e contar com os contributos de todos, mesmo dos que não pertencem à área social democrata, mas representam as vontades e preocupações das pessoas, dos trabalhadores e dos diversos agentes económicos e sociais.

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"Uma longa caminhada"

O actual governo está em funções há menos de três meses.
É pouco tempo para retirar conclusões definitivas mas tempo suficiente para perceber algumas coisas. Desde logo para, no que respeita à equipa, se perceber onde estão os bons reforços.
Já se percebeu que à frente das Finanças está um excelente técnico acompanhado por uma equipa de Secretários de Estado de grande nível. No entanto, dada a natureza da missão e o estado do país não é crível que, no dia em que essa equipa sair, os portugueses dela guardem boas memórias. É da natureza das coisas. O que se pede a este Governo é que, ao contrário de outros que o antecederam, governe a pensar nas próximas gerações e esqueça as próximas eleições.
A geração de que faço parte viverá pior que a dos seus pais e terá de ter o espírito de sacrifício dos avós e bisavós. Parece que vivemos circunstâncias únicas mas em boa verdade já passamos por isto. Em 1892 Portugal não conseguiu honrar os seus compromissos e esteve mesmo na bancarrota. Foram precisos anos, largos, até colocar défice e dívida em ordem mas o país sobreviveu ao empobrecimento e retomou o rumo.
Na ressaca das eleições muita gente coincidiu na ideia de que, ao contrário das eleições de 2009, valeu a pena não embarcar em grandes promessas. Não se pode já, passados menos de três meses e dois mil milhões de buraco orçamental imprevisto depois, colocar tudo em causa.
Dito isto, parece-me que das medidas concretas que constam do Documento de Estratégia Orçamental para os próximos anos há uma que oferece particulares dúvidas quanto à eficácia real, sem esquecer a posição de princípio. Acabar com as deduções fiscais na saúde e educação para os contribuintes dos dois escalões máximos pode propiciar um aumento de pagamentos feitos sem factura e, por essa via, perdas de receita para o Estado.
Por outro lado, se pensarmos que o segredo da nossa recuperação económica residirá muito na capacidade das nossas empresas exportarem mais, rapidamente nos capacitamos de que a evolução económica nos países com os quais nos relacionamos economicamente irá ditar muito do nosso crescimento potencial e da nossa capacidade de sair da recessão.
A incerteza dos momentos que vivemos exigirá que façamos a nossa parte do que está acordado mas também que tenhamos a sorte de contar com uma economia europeia e mundial sadias.
Para que o doente não morra da doença de sobreendividamento ou défice orçamental desequilibrado, nem morra da cura de ajustamento orçamental duro e concentrado no tempo que nos está destinado, fruto dos compromissos internacionais, todas as medidas que permitam às empresas respirar são benvindas.
A moratória de um ano na amortização de empréstimos concedidos às empresas que acederam ao PME Investe é, pois, uma medida positiva.
Mas é preciso mais. É preciso que o Estado comece a pagar às empresas a tempo e horas e dê, também ele, o exemplo.
Uma última nota: dizer-se que 2012 será o princípio do fim da emergência que vivemos é uma frase perigosa e, senão devidamente explicada, pode criar falsas expectativas. Outros o disseram imprudentemente no passado, até mesmo noutras paragens, e, cedo ou tarde, pagaram as consequências em termos de credibilidade.
A crise que vivemos é uma crise cuja resolução levará anos. Para não falarmos de défice orçamental, sempre muito mais "mediático" que outros indicadores, atente-se nos valores insustentáveis de dívida pública, dívida das empresas e dívida das famílias, cuja desalavancagem tomará o seu tempo.
Comunicar bem, sobretudo num contexto de dificuldades excepcionais, é fundamental. Não gerar falsas expectativas, nem exagerados pessimismos, é o primeiro passo para se voltar a gerar confiança no sistema. E todos sabemos o quão importante é a confiança e a estabilidade fiscal para um clima favorável à produção de riqueza, geração de investimento e criação de postos de trabalho.

Nuno Reis

Uma versão deste artigo foi publicada em "O Primeiro de Janeiro", no "Diário do Minho" e no blog do deputado

Intervenção do deputado Jorge Paulo Oliveira hoje no Parlamento

Vídeo da intervenção proferida esta tarde pelo deputado Jorge Paulo Oliveira (eleito pelo Círculo de Braga), na reunião plenária da Assembleia da República, a propósito da discussão na generalidade da Proposta de Lei nº 16/XII (GOV) que autoriza o Governo a rever o regime jurídico de saneamento e liquidação de instituições sujeitas à supervisão do Banco de Portugal.

Secretário de Estado do Emprego esta sexta em Braga a convite do PSD

Pedro Silva Martins, Secretário de Estado da Emprego, desloca-se na próxima sexta-feira, dia 23 de Setembro, a Braga, onde participará em vários encontros com dirigentes locais e estruturas do PSD do Distrito de Braga, começando por ser recebido pelo Presidente da Distrital de Braga, Paulo Cunha.

A Comissão Política Distrital de Braga do PSD criou no ano passado um Observatório de Emprego que tem desenvolvido um importante trabalho de investigação e diagnóstico que será transmitido e debatido com o Governante durante um encontro que decorrerá na cidade de Braga. Os primeiros resultados dos estudos do Observatório tinham já sido transmitidos ao Primeiro-Ministro, então ainda candidato, pouco antes das últimas eleições Legislativas.

Logo após este primeiro encontro, Pedro Silva Martins, que já foi investigador convidado do Banco de Portugal, consultor do Instituto Nacional de Estatística e que antes de aceitar integrar o Governo liderado por Pedro Passos Coelho era professor universitário de Economia Aplicada na Universidade de Londres, encontra-se com empresários, autarcas e dirigentes associativos e sindicais bem como com outros atores económicos do Distrito a convite da Distrital de Braga do PSD.

A visita do Secretário de Estado termina num jantar com deputados, eurodeputados, representantes da JSD e outros dirigentes locais e regionais do PSD onde será debatida a situação política e económica do Distrito de Braga.

Os encontros que o independente Pedro Silva Martins manterá em Braga destinam-se a convidados da Distrital de Braga do PSD.

Distrital satisfeita com arranque do ano lectivo

A Comissão Política Distrital de Braga do PSD considera que, apesar do pouco tempo de que dispôs o Governo para preparar o arranque do ano lectivo, e apesar de algum alarmismo lançado por algumas organizações sindicais, o início das actividades escolares no distrito estão a decorrer de uma forma serena e competente, marcado uma diferença em relação a anos anteriores.

Paulo Cunha, presidente da Distrital de Braga, recorda que “o início de um ano lectivo é um momento de grande complexidade e onde se convoca a participação de praticamente toda a comunidade. De facto talvez não exista nenhum acontecimento que envolva tão grande número de pessoas e de sectores da nossa sociedade, como sucede com o início do ano escolar”, lembra.

Para o responsável distrital do PSD, “o arranque do ano escolar envolve grande complexidade, porque fixa novas rotinas para alunos, encarregados de educação e professores e que os vincula a um itinerário que se prolongará por um ano lectivo”, acrescentando que “costuma ser também um momento tradicionalmente caracterizado por controvérsia, por decisões casuísticas, por contestação e, em suma, por grande instabilidade, com graves consequências no quotidiano de milhões de famílias portuguesas”.

A Comissão Política Distrital de Braga do PSD regista, com especial apreço, uma salutar quebra com essa terrível tradição de conflito e o início de uma política que privilegia a estabilidade e a previsibilidade ao tumulto e ao casuísmo do passado. Para Paulo Cunha, “o Governo e muito concretamente o Ministério da Educação, em funções há pouco mais de dois meses, pode não ter conseguido acordos com associações de classe e sindicatos, mas obteve crédito de confiança junto de todos os agentes que integram a comunidade educativa, o que lhe permitiu introduzir profundas reformas sem que isso tenha feito repetir episódios a que os portugueses estavam habituados, com manifestações na rua e cadeados na porta das escolas”

O presidente da Distrital vai ainda mais longe, afirmando que “todos devemos ser alertados para uma situação de emergência a que a comunidade educativa não será indiferente e não era mais possível manter um status quo que hipotecava de forma irreversível o futuro das novas gerações”, lembrando contudo que “não existe nenhuma poção mágica que nos limpe o horizonte, nem podemos repetir erros do passado, antes se exige que todos se sintam convocados para a participação na solução.”

A Distrital de Braga saúda por isso muito particularmente os professores, os pais e os autarcas que, com enorme sentido de responsabilidade, souberam perceber a situação em que o país se encontra e preferem pugnar pela procura de uma solução ao refúgio na crítica fácil. “Bem sabemos que é preciso continuar a trilhar este caminho e registo com muito apreço a enorme vontade e a grande capacidade dos actuais responsáveis pela Direcção Regional de Educação do Norte para, com conhecimento de causa e sentido de responsabilidade, aplicar na área do Distrito de Braga as diretrizes das políticas educativas do actual Governo”, conclui Paulo Cunha.

Deputados do PSD pelo distrito de Braga discutem futuro do Complexo Sete Fontes

Hugo Soares, Clara Marques Mendes e Jorge Paulo Oliveira, deputados do PSD eleitos pelo círculo de Braga, reuniram com a Direcção Regional de Cultura do Norte. O encontro teve como objectivo discutir o futuro do Complexo das Sete Fontes, monumento recentemente classificado como património nacional. 

Leia a nota de imprensa aqui 

Hugo Soares: “Construção de um parque urbano é a solução ideal”

Deputados pelo círculo de Braga questionam Ministra da Agricultura

Os deputados eleitos pelo Distrito de Braga, Nuno Reis e Hugo Soares, apresentaram na Assembleia da República, um requerimento questionando a Ministra da Agricultura acerca das dificuldades dos produtores de leite em cuprirem as exigências do Regime de Exercício da Actividade Pecuária. Os deputados do PSD questionam a Ministra da Agricultura sobre a possibilidade de:

- uma nova moratória no prazo para cumprimentos das exigências do Regime de Exercício da Actividade Pecuária (REAP);

- uma diferenciação nos critérios que são exigidos aos produtores de leite em zona vulnerável (e no nosso Distrito essa questão é muito pertinente), que diminua a desigualdade de competitividade em que estes se encontram;

- uma melhor adequação entre os requisitos legais necessários ao exercício da actividade pecuária e as diferentes especificidades regionais.

Leia aqui o requerimento

Nuno Reis na Assembleia da República

Intervenção do deputado pelo Círculo de Braga, em plenário, efectuada no debate da passada quinta-feira, subordinado ao tema das mais recentes medidas de austeridade.

Audição com Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais

Intervenção do deputado Jorge Paulo Oliveira na Audição Parlamentar de Paulo Núncio, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, no seio da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública a propósito do Relatório de Combate à Fraude e Evasão Fiscais de 2010.

Deputados pedem explicações sobre a derrama ao Ministro das Finanças

Jorge Paulo Oliveira, deputado à Assembleia da República pelo Circulo Eleitoral de Braga, é o primeiro subscritor de um requerimento dirigido ao Ministro de Estado e das Finanças, onde são solicitados um conjunto de esclarecimentos em torno da cobrança da derrama. A derrama é um imposto cobrado pela Administração Fiscal, que acresce ao Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) revertendo a receita para as autarquias.
Para ler a nota para a imprensa
Para ler a pergunta feita pelos deputados

Primeira intervenção do deputado Jorge Paulo Oliveira na Assembleia da República

Deputado Emídio Guerreiro questiona Ministro da Educação

Emídio Guerreiro questiona Secretário de Estado da Cultura

Primeira intervenção da deputada Clara Marques Mendes na Assembleia da República

Intervenção do deputado Nuno Reis na AR sobre proposta do BE para criação de Comissão Eventual de Auditoria da Dívida

Distrital de Braga envia comunicado aos militantes acerca do Ensino Particular e Cooperativo

No dia em que enviou um comunicado aos militantes sobre o ensino particular e cooperativo, o presidente da Comissão Política Distrital do PSD Braga fez hoje afirmações acerca do comprometimento do PSD para com este setor económico. Para Paulo Cunha, “O PSD está hoje, mais do que nunca, ciente que o país está “acantonado” entre um acordo internacional que é imperioso cumprir e um “país real” em verdadeiro estado de emergência económica e social. É pois um enorme desafio que os Portugueses superarem este desafio com que estão confrontados e que, orientados por um Governo alicerçado numa maioria política estável e com um rumo seguro, saberão certamente ultrapassar”.
Leia o resto no Facebook

Suspensão do encerramento de escolas motiva comunicado

O Governo de Portugal, agora liderado pelo PSD em coligação com o CDS, continua a sua acção governativa marcando a diferença relativamente ao cessante Governo do Partido Socialista, desde logo no que toca ao processo decisório: Terminaram as medidas cegas. Medidas, decididas num qualquer gabinete do Estado central, sedeado em Lisboa, desconsiderando a realidade do País. Ignorando as dinâmicas e as diversidades territoriais, injustiçando as populações locais, impondo o mais fácil em vez de escolherem criteriosamente o mais acertado, sendo exigentes. (...)

Leia o comunicado na íntegra no Facebook

Comissão Política satisfeita com eleição de deputados para Comissões Parlamentares

A Comissão Política Distrital de Braga do PSD congratula-se com a eleição dos Deputados Emídio Guerreiro e Francisca Almeida para assumirem duas vice-presidencias no Grupo Parlamentar do PSD.
Os referidos Deputados eleitos pelo circulo de Braga têm demonstrado qualificações técnicas e competências políticas que são consentâneas com o reconhecimento que aquela eleição corporiza.
A liderança do Grupo Parlamentar do PSD sai reforçada com o contributo daqueles eleitos pelo circulo de Braga, de quem todos esperamos bons préstimos no desempenho de tão relevantes funções.

Comunicado - Distrital de Braga felicita Primeiro-Ministro

A Comissão Política Distrital de Braga felicita o Primeiro-ministro indigitado, Dr. Pedro Passos Coelho pelas escolhas de personalidades que fez para integrarem o Governo de Portugal e pela decisão de encurtar o número de Ministros, mantendo o alinhamento que apresentou em campanha eleitoral aos portugueses, quando disse que ia escolher os melhores para servir os superiores interesses de Portugal.
De facto o Primeiro-ministro de Portugal reuniu-se dos mais capazes, um grupo de onze ministros e ministras que, antes e acima de tudo, são pessoas notadas pelos seus percursos como cidadãos exemplares, reconhecidos nas atividades que desempenharam e caracterizados pela grande disponibilidade de estar ao serviço do País.

MIGUEL MACEDO MINISTRO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

A nomeação do nosso companheiro Dr. Miguel Macedo, cabeça de lista do PSD pelo Distrito de Braga, para assumir a condução do Ministério da Administração Interna é o reconhecimento da sua enorme capacidade política numa das áreas programáticas onde o futuro Governo assume uma clara postura reformista.
O Dr. Miguel Macedo foi o rosto da nossa candidatura no Circulo Eleitoral de Braga, teve uma grande preponderância no magnífico resultado eleitoral obtido no nosso Distrito e o cargo de grande relevo que vai assumir é um claro voto de confiança na dinâmica política e na postura de ação responsável que temos implementado.
A Comissão Política Distrital de Braga do PSD conhece o momento particularmente difícil que o País vive e sabe o quanto os Portugueses esperam pelas ações virtuosas dos nossos governantes. Tudo faremos para que se concretizem esses anseios dos nossos concidadãos, procurando no âmbito da nossa ação distrital ser elementos facilitadores da implementação das políticas públicas.

O Presidente da Comissão Política Distrital de Braga do PSD
Paulo Cunha

Ler aqui o comunicado oficial 

Conheça no Facebook o novo Ministro da Administração Interna

Resultado memorável do PSD no distrito de Braga

O PSD conseguiu domingo uma vitória enorme no distrito de Braga, ganhando três deputados em relação aos resultados de 2009, conquistando nove mandatos contra os seis de há ano e meio. O resultado do PSD no distrito ficou ainda acima da média nacional, ultrapassando os 40%. Os deputados ganhos pelo PSD no distrito foram conquistados ao PS (dois) e ao BE (um) que deixa de ter eleitos pelo distrito. O Partido Social Democrata ganhou ainda em onze dos 14 concelhos do distrito, ficando com nove dos 19 mandatos pelo círculo eleitoral, ou seja, praticamente metade. Conheça aqui os nove eleitos de uma lista encabeçada por Miguel Macedo,


MIGUEL MACEDO
Nascido em 1959, o cabeça de lista do PSD pelo distrito de Braga licenciou-se em Direito, exercendo a profissão de advogado. O actual líder da bancada parlamentar dos social-democratas, cumpre já o quinto mandato como deputado. Membro da assembleia municipal de Braga e posterior vereador da edilidade, no Governo já exerceu o cargo de secretário de Estado da Juventude e, por duas vezes, de secretário de Estado da Justiça.

O Primeiro-Ministro de Portugal

RESULTADOS FINAIS (provisórios)

Resultados por Concelho no distrito de Braga no FACEBOOK

Grande resultado no distrito

RESULTADOS FINAIS: O PSD obteve uma grande vitória no distrito, com mais de 40% dos votos, ganhando dois deputados ao PS e um ao BE. Os resultados apresentados são ainda provisórios.

 PSD: 40,09% (9 deputados +3)
 PS: 32,85% (7 deputados -2)
 CDS: 10,39% (2 deputados =)
 CDU: 4,89% (1 deputado =)
 BE 4,22% (0 deputados -1)

Abstenção 37,5%

Deputados Eleitos pelo PSD no círculo de Braga
Miguel Macedo
Fernando Negrão
Francisca Almeida
Fernando Nuno Fernandes Ribeiro dos Reis
Emídio Guerreiro
Maria Clara Marques Mendes
Jorge Paulo Oliveira
João Lobo
Maria da Graça Gonçalves da Mota

O PAÍS MUDOU

Portugal não podia continuar a ser um simulacro

Companheiros. Se há lição que podemos tirar desta fantástica campanha, no distrito de Braga, mas em todo o país, é que Portugal não pode continuar a ser um simulacro. Não podemos continuar a finjir que não percebemos que os humores do Primeiro-Ministro são apenas uma estratégia para o próximo voto. Que as suas convicções e ideologias, são apenas meros instrumentos moldáveis de oportunismo. Nesta campanha, o PSD apresentou propostas e dispôs-se a reconstruir um país, com ideias e com mulheres e homens E COM VERDADE. Na liderança, temos um homem que perante a sua gente, que lhe pede mudança, demonstra respeito, gratidão, em vez de arrogância e disfarce. Houve uma campanha genuína e verdadeira nestas eleições e houve apenas um candidato a Primeiro-Ministro com humildade perante o povo. Domingo, saberemos destinguí-lo.

Miguel Macedo garante que PSD cumprirá acordo com a Troika

MARQUES MENDES ENTRA NA CAMPANHA NO DISTRITO DE BRAGA

O cabeça de lista do PSD por Braga, Miguel Macedo garantiu, hoje, em Guimarães, que um futuro governo do PSD cumprirá escrupulosamente o acordo feito pelo actual governo com a chamada «troika», frisando que essa é a única forma de voltar a “credibilizar” o país.
Falando no final de uma acção de campanha na feira de Guimarães, Miguel Macedo frisou que “o actual caso da Grécia é eloquente”, salientando que, “se Portugal não cumprir o pesado caderno de encargos assinado por José Sócrates, nós vamos ficar pior, porque o país terá mais dificuldade em financiar-se, e o mesmo é dizer que não se criarão novas empresas e empregos e mais riqueza”.
“É lastimável que, quem é responsável pelas responsabilidades que vamos assumir no acordo nos próximos três anos, tenha tentado escapar pelos pingos da chuva”, lamentou, aludindo ao governo do PS.
O candidato, que foi líder parlamentar na legislatura que agora finda, garante que “o PSD quando se compromete, compromete-se mesmo”, sublinhando que vamos todos ter de arregaçar as mangas para cumprir o acordo, pôr a economia a crescer e pagar a dívida.
O último dia de campanha do PSD no círculo de Braga fica marcado por diversas acções de rua e comícios em diferentes concelhos e pela participação de Luís Marques Mendes ao lado de Miguel Macedo.

Passos pede maioria absoluta

Mais uma mentira GRAVE de Sócrates ao país . O PSD tinha razão

Portugal vai MUDAR

Desta vez foi o Porto a receber Passos Coelho. E o Porto mostrou como vai votar domingo. Veja as fotos no Facebook.

A última newsletter de campanha

Paulo Cunha: balanço da campanha é "francamente positivo"

A distrital de Braga do PSD fez hoje o balaço da campanha eleitoral, numa conferência de imprensa que decorreu em Braga. Paulo Cunha, presidente da Comissão Política considerou “extremamente positiva” a campanha que levou os candidatos a deputados e centenas de visitas a empresas, instituições e localidades “onde encontraram sempre portas abertas para apresentar propostas e ouvir os anseios e os desejos das pessoas”. O responsável considerou mesmo ter-se tratado de “uma campanha extraordinária, pela recetividade que sentimos e pela forma como todos se mostraram prontos, mais uma vez, a arregaçar as mangas e trabalhar pelo país e pelo distrito”. Paulo Cunha agradeceu também a Fernando Costa, diretor de campanha e aos candidatos pelo Círculo de Braga, encabeçados por Miguel Macedo e por Fernando Negrão, que se sentaram a seu lado na conferência de imprensa. Paulo Cunha salientou a forma como foi possível envolver as concelhias do partido e a capacidade de mobilização que o partido demonstrou. “Quisemos que as pessoas fossem portadoras de uma mensagem. O PSD tem um programa e nós, ao mesmo tempo que recebíamos das pessoas as preocupações, transmitíamos as nossas propostas. Portanto, fizemos uma campanha totalmente pela positiva, realista e com uma prestativa de esperança”, referiu, acrescentando que “apesar do desgoverno que criou graves problemas ao distrito, é possível pensarmos em soluções e acreditar que podemos resolver problemas”. Paulo Cunha conclui pois que “conseguimos realizar aquilo a que nos tínhamos proposto. O modelo que idealizámos foi o correto. Foram quatro semanas no terreno, no contato pessoal e baseado na verdade e no nosso programa. Temos ideias e foi em torno deles que nós trabalhámos”, terminou. O diretor de campanha referiu que a “excelente campanha que os nossos candidatos fizeram foi bastante contida em matéria de custos. A principal despesa foi em gasolina, uma vez que todos fizemos muitos quilómetros para cumprir um ambicioso programa de contatos. De resto, fizemos uma campanha contida nos meios e que, pensamos, respeitou o momento de crise que estamos a atravessar. Creio que, nesse aspeto, demos também um bom exemplo”, concluiu Fernando Costa.

Miguel Macedo fez balanço da campanha

O cabeça de lista do PSD por Braga, Miguel Macedo lamentou, hoje, em Braga, que o PS tenha feito, na campanha eleitoral, “um discurso de infantilização da política” e considerou ”extraordinário” que José Sócrates não tenha assumido um só erro na sua governação. “Acho extraordinário que, alguém que tem hoje na folha de serviço o ter posto Portugal de mão estendida, tenha feito uma campanha eleitoral sem nunca ter reconhecido um só erro ou assumido uma responsabilidade”, afirmou. O cabeça de lista por Braga dos social-democratas falava em conferência de imprensa, convocada para fazer o balanço das mais de mil acções de campanha que o PSD realizou em todos os concelhos do distrito. No acto, participaram, ainda, o número dois da lista, Fernando Negrão, o presidente da «Distrital», Paulo Cunha, o director de campanha, Fernando Costa e os candidatos, João Lobo, Clara Marques Mendes, Hugo Soares e Isidro Araújo. Para Miguel Macedo, o líder dos socialistas, José Sócrates pairou na campanha “com um discurso de fantasia, de ilusão e de descolar da realidade, negando-se a discutir qualquer assunto”. Disse que a tentativa de “infantilização do discurso político usada por Sócrates” impediu o debate dos temas que mais preocupam os portugueses, como os do emprego, do endividamento, da competitividade da economia, da educação, ou da saúde. “Os únicos temas de substância discutidos tiveram sempre como referência as propostas do programa do PSD, com as outras forças políticas a dizer se concordavam ou não com isto e aquilo que nós propúnhamos”, sublinhou. Para Miguel Macedo, que exerceu na última legislatura a liderança do grupo parlamentar, “nestas eleições os portugueses estão, também, a avaliar os resultados desastrosos da governação do engenheiro Sócrates e de 13 anos e meio de poder do PS”.


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O "Professor" dá nota máxima a Passos Coelho para governar

Foi PSD que criou 14.º mês para idosos e desenvolveu o Estado Social

O ex-ministro da Segurança Social e candidato do PSD por Braga, Fernando Negrão afirmou, hoje, em Braga que os social-democratas “não recebem lições de ninguém no que diz respeito à construção e ao desenvolvimento do Estado Social” e lembrou que “foi o PSD quem instituiu o 14.º mês para todos os reformados”.
Falando em conferência de imprensa, Fernando Negrão frisou que o PSD “tem provas dadas” em matéria de apoios sociais: “Nos nossos governos as despesas com acções sociais cresceram cerca de 200 por cento e o investimento na área social aumentou 140 por cento, o que dá bem a dimensão das políticas sociais do PSD para o país”.
E insistindo na crítica ao Governo do PS declarou: “Não recebemos lições de quem mais desestabilizou, descredibilizou e fragilizou o sistema social”, acusou.
O ex-governante, que é número dois da lista por Braga nas próximas eleições legislativas, falava em Braga, em conferência de imprensa, convocada para abordar o programa da área social do partido, e em que participaram, o cabeça de lista, Miguel Macedo, o presidente da Comissão Política Distrital de Braga, Paulo Cunha e os também candidatos Francisca Almeida, Hugo Soares e Isidro Araújo.
Fernando Negrão acusou, ainda, as políticas do PS nos últimos 15 anos de terem contribuído para que Portugal seja um país em declínio demográfico e social, ao criar desemprego e falta de perspectivas para os jovens.

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Passos Coelho recebe apoio de independentes

13,4% das empresas do distrito em insolvência!

"Na capital, 17,05% das empresas iniciaram processos de insolvência no mês passado. Uma percentagem que dispara para 29,18% no Porto. Braga é outro distrito na lista negra, com 13,44% das empresas insolventes. As restantes zonas apresentam números bastante inferiores, sendo que, no plano intermédio estão Aveiro (8,2%) e Leiria (6,23%). Segue-se o Algarve, com 4,2% das empresas insolventes, Coimbra (3,61%) e Santarém (2,62%). Depois vem Viseu e Viana do Castelo (ambos os distritos com 1,97%), Portalegre (1,64%) e Setúbal (1,62%). Guarda ainda está acima dos 1% (1,31%), mas abaixo desse patamar estão Évora (0,98%), Castelo Branco, Vila Real e Bragança (cada um com 0,66%). Exemplar só mesmo Beja, com 0% de empresas que iniciaram processos de insolvência em Abril. 

Radiografia ao tecido empresarial português

O barómetro de Abril feito por esta empresa que contabilizou 505.202 companhias em actividade em Portugal. Houve 3.201 empresas criadas, mais 25,6% do que no mesmo mês de 2010, 706 dissoluções naturais (mais 14,6%). Mas há mais dados: no mês passado deram entrada 9.237 novas acções judiciais, o que representa uma redução de 19,1% em termos homólogos, e 141 processos de insolvência (mais 12,8%).

Pode verificar os processos de insolvência de qualquer empresa nacional em http://www.einforma.pt/ "


NOTÍCIA RETIRADA DA "AGÊNCIA FINANCEIRA"

Programa do PSD vai ajudar economia do distrito

O candidato a deputado do PSD por Braga Nuno Reis disse, hoje, em Braga que o programa do partido beneficiará as empresas e os trabalhadores do distrito, já que tem como objectivos, os de se conseguir, no prazo de quatro anos, “reduzir a carga fiscal, revitalizar a estrutura produtiva nacional, e apostar na agricultura”. “O futuro governo do PSD não perderá de vista a questão do crescimento económico e da competitividade”, afirmou, frisando que, tal será feito, “apesar das medidas políticas futuras estarem condicionadas pelo acordo do PS com a chamada «Troika» e consequente perda de soberania, uma das piores heranças que o Governo de Sócrates deixa aos portugueses”. O candidato, que é oriundo do concelho de Barcelos, falava em conferência, convocada para divulgar o programa do PSD nas áreas económicas e do emprego, tendo em conta a realidade económico-social do distrito de Braga.
No acto, participaram, o cabeça de lista pelo círculo eleitoral, Miguel Macedo, o presidente da Comissão Política Distrital, Paulo Cunha, e os candidatos Fernando Negrão, Emídio Guerreiro, Clara Marques Mendes, Hugo Soares, Penteado Neiva, Isidro Araújo, Custódia Magalhães e Bruna Ferreira.

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Passos chama a atenção para o que está a acontecer na Grécia

PSD defende um fundo de emergência

Com a visita ao Centro Social de Aguiar, marcada para as 17 horas de hoje, os candidatos a deputados pelo PSD, Nuno Reis e Bruna Ferreira, terminam um roteiro pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho de Barcelos. Na última semana os candidatos barcelenses passaram, entre outros locais, pela Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, Centro Social de Cultura e Recreio da Silva, Centro Abel Varzim, em Cristelo, Centro Social de Tamel São Veríssimo e Associação de Pais e Amigos das Crianças.
De acordo com Nuno Reis, o balanço das visitas é positivo: "este roteiro da solidariedade social confirma as impressões que recolhemos nas visitas efectuadas durante o mandato a outras IPSS do Distrito. A qualidade dos serviços que prestam à sociedade é notável". Nestas visitas, os sociais-democratas têm apresentado o programa de emergência social a que Pedro Passos Coelho voltou a fazer referência na sua mais recente passagem pelo Distrito de Braga. "Estas Instituições de solidariedade social têm capacidade de resposta adicional à que já têm dado. O Estado tem de aproveitar melhor este potencial para combater a pobreza numa lógica de maior proximidade" defende Nuno Reis.

PS destruiu emprego, finanças e hipotecou presente e futuro

O cabeça de lista do PSD por Braga, Miguel Macedo, defendeu em Cabeceiras de Basto que “as opções erradas do governo socialista levaram à destruição do mercado de emprego, ao desemprego, ao endividamento, ao hipotecar do presente e do futuro”. O candidato, que é também líder parlamentar na Assembleia da República, alertou para “a tragédia social e económica” que pode acontecer na Grécia por incumprimento do acordo com a chamada «troika» (UniãoEuropeia/FMI), salientando que, com o PS, Portugal entraria, de novo, em claro risco de incumprimento, “algo que o país não pode suportar”.
“Não podemos correr o risco de não cumprir o acordo e o ex-governo do PS já deu mais que mostras, com os sucessivos PEC’s, de que não tem capacidade para cumprir, limitando-se a querer enganar os portugueses com a sua conversa gasta”, afirmou.
Miguel Macedo encerrou um colóquio realizado no Centro Comunitário de Cavez, sob o tema "Desenvolvimento sustentado e valorização dos recursos naturais para o turismo" e no qual participou também o especialista em questões rurais e ex-ministro Carlos Duarte e a candidata oriunda de Cabeceiras, Custódia Magalhães, que fez uma abordagem do tema no contexto da região de Basto.
Reafirmando que Portugal não pode cair na situação da Grécia, apenas um ano depois de pedir ajuda externa, o candidato perguntou: “Já pensaram o que pode acontecer naquele país, por, tal como nos sucedeu a nós com José Sócrates não ter um Governo capaz de cumprir o que foi acordado?”.

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Está na hora de MUDAR

Grande arruada nas ruas de Braga

"O PSD acredita nos portugueses" - Pedro Passos Coelho numa grande jornada no distrito

O presidente do PSD Pedro Passos Coelho afirmou, sábado à noite em Barcelos que que “o PSD acredita nos portugueses, vai pôr Portugal a crescer, mas não vai deixar ninguém, nenhum cidadão, para trás”
“Portugal tem agora um grande desafio: o de tratar de apoiar solidariamente todos os que ficaram desempregados, os novos pobres e todos os que têm mais dificuldade em apoiar os seus idosos e as suas crianças”, declarou, reafirmando que Portugal “vai pagar a dívida”, com o esforço de todos e o exemplo do Estado.
O candidato a primeiro-ministro interveio num jantar-comício da campanha do PSD para as legislativas de 5 de Junho, realizado sábado à noite numa quinta em Alvito, São Pedro, Barcelos e em que participaram 1200 pessoas, a maioria simpatizantes da JSD.
O acto contou, ainda, com a participação do cabeça de lista por Braga, Miguel Macedo, da ex-presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite e do presidente da Comissão Política Distrital de Braga do PSD, Paulo Cunha.
Empolgado com o apoio dos presentes, Pedro Passos Coelho disse que o futuro Governo “só tem de pensar em Portugal e nos portugueses”.
“Vamos deixar para trás um rasto penoso, de gente que usou os portugueses para se defender a si própria e se agarrar aos lugares! Vamos substituir esse Governo por um outro que põe os portugueses à frente de Portugal e Portugal acima de todos os outros interesses”, referiu.
Passos Coelho frisou que conta com os eleitores para eleger o novo Governo: “nós sabemos que temos a solução para esse governo, e esse Governo vai ser para Portugal”, garantiu.
Anteriormente Passos Coelho havia dito que as eleições legislativas não serão “uma “desforra” a um Governo que merece uma “censura política”, porque – frisou – “está em causa é o futuro do país”.
“Os eleitores não deixarão de manifestar a censura política a este Governo, que a merece, mas nós não queremos que Portugal se desforre apenas, porque não é de desforra que se trata”, afirmou.
Para o líder do PSD, está em jogo nas eleições o futuro de Portugal e o país “merece melhor”, pois – sublinhou - se voltarmos a ter “um Governo incapaz”, “não demorará meio ano” e a situação será igual à da Grécia, ou seja a bancarrota, de volta.
Passos Coelho abordou a questão da Segurança, para assinalar que “nunca as forças de segurança foram tão maltratadas em Portugal como têm sido nestes anos”.
“Quem hoje não sente que a nossa segurança está mais em causa do que estava há algum tempo? Quem não se sente mais ameaçado?”, perguntou.

Passos Coelho enviou ainda “um grande cumprimento de respeito e amizade” à sua antecessora, Manuela Ferreira Leite – que fez uma intervenção na qual disse que só ficará tranquila quando José Sócrates sair do Governo- , e enalteceu a forma como ajudou a “prestigiar e a credibilizar o PSD”.
“Ninguém no partido esqueceu ou desvalorizou aquele que foi o seu contributo para que o país acordasse melhor para perceber o drama que hoje se vive”, frisou.
Na jornada de domingo, Pedro Passos Coelho foi recebido com grande entusiasmo em Guimarães, Celorico de Basto, Amares, Vila Verde, Braga, Esposende e Barcelos.

Passos Coelho no distrito de Braga (reportagens vídeo)

"À primeira qualquer cai"

Manuela Ferreira Leite, ex-Presidente do PSD

Esta campanha eleitoral iniciou-se sob inúmeros apelos a que se diga a verdade, dado o momento difícil por que estamos a passar, como se a verdade, a que todos têm direito, fosse só ditada pela conjuntura!
No entanto, de verdade pouco se tem ouvido.
Tudo tem servido para distrair, tais como a girândola de sondagens, nunca antes vista, que não serve para esclarecer, mas apenas para desviar as atenções do que é verdadeiramente importante.
E o que é importante são as políticas que vão ser seguidas para retirar o país da dificílima situação a que foi conduzido pelo PS.
A verdade é que essas políticas vão estar condicionadas pelos termos do acordo assinado com as instâncias internacionais.
Segundo esse acordo, comprometemo-nos a intervir nalguns sectores bem definidos e a adotar determinadas medidas, em troca de um empréstimo que nos livre da bancarrota.
É um compromisso muito sério, selado por várias assinaturas, cujo conteúdo é público e sobre o qual não se podem levantar dúvidas sobre a sua execução.
O compromisso é duro, implica sacrifícios e prolonga-se no tempo, pelo que, escamoteá-lo constitui uma irresponsabilidade.
É que a recuperação da nossa credibilidade nos mercados financeiros internacionais joga-se no modo como cumprirmos aquele acordo.
E sobre isto o que se ouve?
Um primeiro-ministro, recandidato ao lugar, a negar tudo que está relacionado com o texto que acabou de negociar e assinar, o que torna a situação ainda mais delicada do que a que já existe.
Nega qualquer responsabilidade sobre a situação financeira em que o país se encontra, como se os credores tivessem dúvidas sobre este assunto.
Nega o que está no acordo sobre o sector da saúde, educação, matéria fiscal ou leis do trabalho e, em contrapartida, não diz como concretizaria estas obrigações se acaso tornasse a ser primeiro-ministro.
Deste modo, a sua campanha limita-se a um ataque cerrado ao maior partido da oposição, sempre que este explica ao país como cumprirá aquilo a que também se comprometeu com as instâncias internacionais.
Quer isto dizer que, se o José Sócrates voltasse a ser primeiro-ministro neste país, nos arrastaria para uma situação semelhante à que está a ocorrer na Grécia. Com efeito, as suas críticas ao PSD significam, uma de duas coisas: ou está a faltar à verdade para ganhar votos ou não pensaria mesmo intervir nas áreas a que se comprometeu e seria o desastre nacional.
Também se percebe por este seu discurso que não apoiará, enquanto oposição, as políticas a que está vinculado, ou seja, até na oposição poderá ser pernicioso ao país.
Confiemos na sabedoria do povo que diz que "à primeira qualquer cai, à segunda cai quem quer" e, que eu saiba, o ditado popular não admite terceira queda. Por alguma razão será.

Artigo publicado no Jornal "Expresso", ed. 28 Maio de 2011

Passo Coelho recebido por milhares nas ruas de Braga

Pedro Passos Coelho foi hoje recebido por milhares de pessoas nas ruas de Braga, onde foi difícil ao líder do PSD agradecer a todos. “Mudança” e “Maioria” foram as palavras mais vezes ouvidas. O líder do PSD acabou obrigado a fazer um discurso improvisado em que assegurou que Portugal vai mesmo mudar, “não porque queiramos ir para o Governo, mas porque queremos mesmo mudar o país”. De seguida, dirigiu-se a Barcelos onde janta com milhares de militantes. Antes disso, esteve em várias localidades do Distrito, em ações de rua sempre acompanhado por centenas de simpatizantes e almoçou em Amares, com mil jovens. O cabeça de lista do PSD por Braga, Miguel Macedo disse, na ocasião, que ”o país tem de mudar de políticas, já que não pode continuar esmagado por um Estado que consome 50 por cento da riqueza criada, que esmaga as empresas e obriga as famílias a perderem rendimentos e poder de compra”. “Temos de criar riqueza e isso significa adoptar políticas públicas que facilitem a criação de empresas e emprego e essa é uma grande prioridade do PSD”, afirmou.

Paulo Cunha lamenta práticas de campanha do PS no Distrito

O presidente da Comissão Política Distrital do PSD reagiu esta noite na TSF à forma como Sócrates contou com idosos em campanha, transportados por instituições apoiadas pela Câmara socialista de Guimarães.
PARA OUVIR AQUI

Notícia TSF

PSD/Braga lamenta que idosos tenham sido levados para acção de campanha de Sócrates

O líder da distrital de Braga do PSD disse ter ficado «incrédulo» depois de ouvir que idosos de algumas freguesias de Guimarães tinham sido levados a uma acção de campanha de Sócrates.

O presidente da distrital do PSD de Braga lamentou o facto de haver elementos de lares de idosos das algumas freguesias de Guimarães que foram levados para uma acção de campanha do primeiro-ministro José Sócrates.
«Fiquei incrédulo. É absolutamente intolerável nos dias que correm que se arregimentem pessoas para aparecerem em actos políticos tão só para fazer plateias», explicou Paulo Cunha.
Ouvido pela TSF, este dirigente social-democrata lamentou que o «PS continue no nosso distrito associado a este tipo de facto, o que só demonstra o desespero do PS no distrito de Braga».
«Confesso que, como político com responsabilidades políticas no distrito, mas também como cidadão do distrito, sinto-me envergonhado por o meu distrito continuar a ser facto de notícias por estas razões», sublinhou.

(oiça a reportagem original abaixo)

A vergonha que já se perdeu

Idosos de lares de Fermentões e de Guardizela aceitaram o convite da Câmara de Guimarães para irem ao pavilhão multiusos apoiar Sócrates. Transportados por meios das instituições, que têm o apoio financeiro da Câmara, para ações de campanha de Sócrates. O distrito de Braga merecia melhor. Guimarães merecia melhor de alguém que se apresenta em nome da defesa de Portugal(!). A reportagem da TSF explica como já se perdeu a vergonha. É PRECISO MUDAR, Oiça aqui.

"Região tem tudo a ganhar com PSD"

Guimarães, 27 de Maio de 2011- A candidata do PSD às eleições legislativas, Francisca Almeida disse hoje em Guimarães que os eleitores da região do Vale do Ave têm “tudo a ganhar” com um novo Governo do PSD, nomeadamente no que toca ao relançamento da economia. “Esta zona foi deixada ao abandono pelo ex-governo do PS e, por isso, estamos numa situação de desemprego com taxas acima das da média nacional”, referiu, lembrando que alertou, para isso, a ministra do Trabalho várias vezes na Assembleia da República, bem como “para o facto de termos muitos jovens empreendedores que, por não terem aqui as suas oportunidades, são obrigados a deixar a sua terra e a emigrar”. A candidata, que é número três da lista por Braga e exerce já o cargo de deputada na Assembleia da República, falava durante uma deslocação que hoje fez ao Mercado Municipal e à feira anexa, para contactos com os eleitores. Na ação de campanha, participaram, ainda, o presidente da secção concelhia do PSD de Guimarães, André Coelho Lima, e o «histórico» militante e dirigente local, Lemos Damião, entre outros militantes do PSD e da JSD. Francisca Almeida insistiu na tese de que “a região tem tudo a ganhar com a vitória do PSD” e garantiu que “a proposta de redução da Taxa Social Única tem sido muito bem acolhida pelas empresas e trabalhadores da região, porque é uma medida que vai estimular o emprego”.

Leia mais uma newsletter de campanha

Já pode ler ou fazer o download do novo número da newsletter da Distrital de Braga do PSD. Carregue na imagem para ver.

Adão Mendes: "Como é que ainda há quem aplauda Sócrates?"

O cabeça de lista do PSD por Braga, Miguel Macedo ouviu, hoje, o líder da União de Sindicatos de Braga, Adão Mendes, avisar “o futuro governo” de que a situação social e laboral no distrito se tende a agravar com destaque para o dos jovens e para o aumento dos desempregados de longa duração, sobretudo na indústria têxtil. Numa reunião, hoje, realizada na sede do organismo, Miguel Macedo “registou” o pedido que lhe foi feito pelos sindicalistas da CGTP-Intersindical no sentido de que “é necessário que o futuro governo pratique uma verdadeira concertação social”, ao contrário do que sucedeu com o período que agora finda do ex-primeiro ministro José Sócrates que “aparecia nas reuniões com as coisas decididas”, esquivando-se a um verdadeiro diálogo. No ato, pela CGTP, participaram, ainda, os sindicalistas José Augusto e Domingos Vaz.
Na ocasião, Miguel Macedo manifestou-se “muito preocupado” com a elevada taxa de desemprego no distrito, que atinge os 15 por cento, estando acima da média nacional, e frisou que “só com um novo governo e uma nova política de desenvolvimento económico se pode inverter a atual situação de crise e de bancarrota a que o país chegou”.

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No próximo sábado venha apoiar Pedro Passos Coelho em visita ao distrito de Braga

Caro companheiro. No próximo sábado, 28 de Maio, o líder do PSD virá de novo ao Distrito de Braga para uma visita no âmbito das Legislativas 2011. Trata-se do último sábado de campanha antes das eleições de 5 de Junho. Estas eleições são as mais importantes de sempre, sendo fundamental retirar José Sócrates e o PS do poder que tão mal usou e que quase levou o país à bancarrota. Por outro lado, Pedro Passos Coelho já demonstrou ser o único líder capaz de formar um governo estável e com apoio de uma maioria parlamentar com o CDS/PP que permita ao Estado Português cumprir as metas a que se comprometeu internacionalmente e evitar medidas mais drásticas que seriam desastrosas para o País. Pedro Passos Coelho já mostrou o quanto está atento ao nosso distrito e como quer combater problemas como o desemprego, a recessão e o abandono a que Sócrates nos votou desde que é Primeiro-Ministro. Demonstre dia 28 que quer MUDAR e não fique em casa. Venha apoiar o PSD e ajudar a derrubar o PS e a sua política desastrosa. Ajude-nos a MUDAR PORTUGAL.

9.00 visita à feira de Pevidém (Guimarães)
10.30 Arruada em Celorico de Basto: (mercado - centro)
12.15 Almoço - Vila Verde/Amares (Quinta do Esquilo - Rendufe)
16.00 Arruada em Braga: chegada à Avenida da Liberdade e passagem pela Rua do Souto
17.30 Arruada pelas ruas de Esposende: chegada ao Largo Rodrigues Sampaio (Auditório Municipal) e passeio pelas ruas de Esposende
19.30 Jantar em Barcelos - chegada à Quinta Solar das Rosas (Alvito S. Pedro)

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Programa eleitoral resumido

“Guerra de horas na PSP deve resolver-se a bem do combate ao crime em Braga”

O candidato do PSD por Braga às eleições legislativas de 5 de Junho, Fernando Negrão manifestou-se, hoje, esperançado num acordo, a curto prazo, entre a direcção nacional da PSP e o comando distrital de Braga sobre o problema das horas de trabalho dos agentes, que chegam a atingir as 11 diárias. “Há um problema de organização interna ligado à contagem das horas de trabalho dos agentes que tem sido amplamente divulgado na comunicação social e que me disseram irá ser dirimido e a breve trecho”, afirmou, frisando que, se assim for, a PSP de Braga “continuará, com normalidade, o esforço de combater a criminalidade que é essa a sua principal missão”. O candidato, que se encontrava acompanhado do presidente da secção concelhia de Braga do PSD, João Granja falava à saída de uma reunião de trabalho com o comando distrital da PSP, na qual participaram o comandante e o sub-comandante da força policial, respectivamente António Machado Fraga e Henriques Almeida. Fernando Negrão, que foi magistrado, ministro e director da Polícia Judiciária, disse ter ficado satisfeito com a informação, dado que, há dias, a maioria do efectivo policial da 2ª esquadra da PSP de Braga não se apresentou o serviço, tendo «metido baixa» por doença. Os polícias ali destacados entraram de baixa, por um período de três a cinco dias, após de terem sido informados de que teriam de trabalhar no quadro de uma “Bolsa de Horas”, método que os obriga a estar 11 horas seguidas em serviço.

Capa do público de hoje

"Têxtil e vestuário precisam de mais apoio"

O candidato do PSD Jorge Paulo Oliveira disse, hoje, em Famalicão que o futuro governo tem de “apoiar a diversificação da indústria da região do Vale do Ave”, o que passa por “um novo modelo de desenvolvimento económico de apoio `s PME’s (pequenas e médias empresas)”. Falando no final de uma acção de campanha em Famalicão, Jorge Paulo Oliveira frisou que o apoio às PME’s tem de passar por incentivos à inovação, a única forma de manter o sector produtivo no Ave, a maioria do qual, cerca de 60 por cento, baseado na indústria têxtil e do vestuário. “Não se pode encarar o país como se fosse só feito de grandes empresas”, alertou, defendendo a necessidade de diversificação do tecido empresarial, mas sublinhando que, “em vez de se fechar indústrias têxteis é possível modernizá-las através de mais apoios à inovação. Na opinião do candidato, Portugal tem de baixar os custos de contexto e sobretudo de produção, como está no acordo com a chamada «troika», ou seja, tem de operar uma diminuição dos custos fiscais das empresas, nomeadamente na Taxa Social Única em quatro por cento, como propõe o PSD. “A diminuição dos custos de produção irá alavancar a produção da nossa indústria, o que, por seu turno, promoverá a criação de novos postos de trabalho”, assinalou. Jorge Paulo Oliveira, que se tem desdobrado em acções de campanha em contacto com as populações, as autarquias, as empresas e a instituições de solidariedade social, desportivas e recreativas, quer fazer, no período de pré e de campanha eleitoral, até 05 de Junho, um total de 280 iniciativas diversas.

“Futuro governo tem de apoiar PME’s através de novo modelo económico”

O cabeça de lista do PSD por Braga, Miguel Macedo disse, hoje, em Braga, no final de uma reunião com a direcção da Associação Industrial do Minho, que “só um novo modelo de desenvolvimento económico e de apoio às PME’s poderá inverter a situação de recessão da economia e os números trágicos do desemprego, no país e no distrito”.

Macedo, que estava acompanhado pelo candidato Hugo Soares e foi recebido pelo presidente da AIMinho, António Marques, disse que um futuro governo do PSD, se Pedro Passos Coelho vencer as eleições legislativas, terá de responder, de imediato, às necessidades das pequenas e médias empresas do distrito, “a braços com dificuldades de crédito, vítimas de excesso de burocracia, e dos actuais atrasos na aprovação ou implementação de projectos de investimento candidatados aos fundos comunitários do QREN-Quadro de Referência Estratégico Nacional”. Na reunião, quer os candidatos do PSD quer a direcção da AIMinho abordaram, ainda, o problema das sucessivas falências de empresas no distrito e o consequente aumento do desemprego em Braga, que atinge já, pelo menos, 54 mil pessoas. “Além de medidas de relançamento da economia por via do apoio às empresas, há que lançar um programa de emergência social dirigido aos cidadãos mais vulneráveis da região, nomeadamente os desempregados”, afirmou. O candidato, que é líder parlamentar do PSD na Assembleia da República, acusou, na ocasião, o governo socialista ter sido “incompetente”, ao permitir que em Portugal haja, hoje, mais de 700 mil desempregados registados. Lamentou que o PS não tenha uma única proposta válida para reanimar a economia portuguesa, a curto prazo, e sublinhou que, “sem crescimento económico será muito difícil que o país pague a enorme dívida pública externa herdada dos socialistas”.

“SECTOR AGRÍCOLA PRECISA MAIS MEIOS PARA ENRIQUECER ECONOMIA”

O candidato do PSD por Braga, Fernando Negrão defendeu, hoje, em Cabeceiras de Basto que “é preciso dar mais meios e instrumentos ao sector agrícola, para que contribua mais para riqueza da economia e a substituição de importações”. No final da visita à feira local, que tem uma componente agrícola e outra de comércio, Fernando Negrão disse ter encontrado “uma realidade agrícola com alguma pujança”: “temos aqui um sector agrícola importante mas notámos que, se lhe dermos mais meios e instrumentos podemos ter muito mais”, frisou. O candidato, que se encontrava acompanhado por dirigentes da concelhia local Mário Leite e Custódia Magalhães e foi recebido com simpatia pelos eleitores cabeceirenses, alguns dos quais o reconheceram enquanto ex-ministro do PSD e ex-director da Polícia Judiciária. Para Fernando Negrão, um futuro governo do PSD, se Pedro Passos Coelho vencer as eleições, investirá na agricultura, primeiro porque é um ramo de actividade que faz parte da cultura portuguesa, depois, porque a alimentação do país é fundamental para a sua subsistência e em terceiro lugar porque quanto mais o sector produzir menos se importa do estrangeiro”.